O vencimento setembro/24 foi cotado à R$ 63,90 com alta de 0,16%, o novembro/24 valeu R$ 67,80 com valorização de 1,65%, o janeiro/25 foi negociado por R$ 70,57 com ganho de 1,10% e o março/25 teve valor de R$ 71,66 com elevação de 0,28%.
No acumulado semanal, os contratos do cereal brasileiro registraram valorizações de 1,80% par ao setembro/24, de 2,62% para o novembro/24, de 1,83% para o janeiro/25 e de 1,21% para o março/25, com relação ao fechamento da última sexta-feira (06).
O Analista de Mercado da Royal Rural, Ronaldo Fernandes, explica que, acabada a colheita da safrinha e já tendo acontecidas as vendas por necessidade, entramos no momento de quem pode segurar o grão sem pressa para vender.
Nesse cenário, os últimos dias foram de compras das traders para volumes que já estavam vendido, o que voltou a aquecer um mercado que estava adormecido. Na visão de Fernandes, esse movimento deve se estender pelo restante de setembro e por outubro, garantindo assim boas oportunidades de comercialização nesses meses.
O vencimento setembro/24 foi cotado à US$ 3,90 com elevação de 4,50 pontos, o dezembro/24 valeu US$ 4,13 com valorização de 7,25 pontos, o março/25 foi negociado por US$ 4,31 com alta de 6,50 pontos e o maio/25 teve valor de US$ 4,41 com ganho de 6,00 pontos.
Esses Ãndices representaram valorizações, com relação ao fechamento da última quinta-feira (12), de 1,17% para o setembro/24, de 1,79% para o dezembro/24, de 1,53% para o março/25 e de 1,38% para o maio/25.
No acumulado semanal, os contratos do cereal americano contabilizaram elevações de 1,82% para o setembro/24, de 1,72% para o dezembro/24, de 1,53% para o março/25 e de 1,38% para o maio/25, em comparação com o fechamento da última sexta-feira (06).
Segundo Ronaldo Fernandes, neste primeiro momento, os preços internacionais responderam ao novo aquecimento dos conflitos no Leste Europeu entre Rússia e Ucrânia e subiram diante das incertezas sobre abastecimento e deslocamento dos conflitos do interior de volta para as regiões dos portos ucranianos.