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Doenças do coração não estão relacionadas ao consumo diário de ovo, indica estudo

pesquisas como a realizada pela Universidade de Minesota nos EUA, onde os pesquisadores demonstraram não haver relação entre o ...+

Mais uma do ovo: potencial redutor da pressão sanguínea

Mais uma do ovo: potencial redutor da pressão sanguínea

Campinas, 27 de Fevereiro - Novas pesquisas desenvolvidas no Canadá sugerem que proteínas presentes no ovo – mesmo cozido ou frito – podem reduzir a pressão sanguínea o que, em última instância, significa que contribuem para a redução de doenças cardiovasculares. Ou seja: ainda que paulatinamente, vai sendo demonstrado que o consumo de ovos tem, na realidade, um efeito oposto à pecha que o alimento tinha até recentemente – a de vilão do coração.
De acordo com pesquisas realizadas por Jianping Wu e Kaustav Majumder, a ação de enzimas sobre determinadas proteínas encontradas no ovo podem levar essas proteínas a produzirem peptídeos com capacidade para inibir uma outra enzima, conversora da angiotensina (identificada, em inglês, pela sigla ACE), substância envolvida no controle do volume de líquido extracelular e na pressão arterial.
“O resultado de nossas pesquisas mostra que a digestão in vitro de ovos cozidos pode gerar uma série de potentes peptídeos inibidores da ACE, o que contribuiria para a prevenção de doenças cardiovasculares, aí inclusa a hipertensão arterial”, dizem os pesquisadores da Universidade de Alberta (Edmonton, no Canadá).
Os inibidores da ACE agem mediante a inibição da conversão da angiotensina I para a angiotensina II, esta um potente vasoconstritor, e, dessa forma, melhora a corrente sanguínea e a pressão arterial.
Outra descoberta interessante dessa pesquisa é que a proteína presente em ovos fritos tiveram uma ação inibidora [da ACE] maior que a da proteína presente no ovo cozido, fato que, segundo os dois cientistas, pode estar relacionado a diferenças de temperatura no cozimento e na fritura.



Autores: Kaustav Majumder e Jianping Wu, Departamento de Ciências Agrícolas, Alimentares e Nutricionais da Universidade de Alberta – Edmonton, Canadá

Fonte: Journal of Agricultural and Food Chemistry –
Volume 57, número 2, páginas 471-477, 2009

(AviSite) (Redação)



Fonte: (AviSite) (Redação)

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